A Associação da Mulher Mastectomizada de Nova Friburgo foi criada há 8 anos quando Rosângela Coelho Gomes enfrentou um câncer de mama e não soube a quem recorrer. Desde então, a dona-de-casa percebeu que Nova Friburgo não possuía uma organização que prestasse assistência às mulheres que estavam passando pela doença.
No começo muitas dificuldades foram encontradas. A ONG não tinha uma sede própria e os recursos eram oriundos de Rosângela. Foi através de conversas e a ajuda de alguns médicos oncologistas da cidade que ela conseguiu fundar a ONG e torná-la utilidade pública municipal e estadual.
Hoje a AMMA atende a mais de 500 mulheres que enfrentam ou já enfrentaram o câncer de mama. Na sede que fica em Olaria cerca de 10 voluntárias trabalham diariamente na manutenção do bazar, confecção de perucas, cestas-básicas, próteses e sutiãs e até mesmo dinheiro para arcar com o tratamento, já que ele é realizado no Instituto Nacional do Câncer, no Rio de Janeiro, e o deslocamento até lá é necessário e custa caro.
A ONG conta também com três psicólogas, um advogado e uma assistente social que auxiliam e dão apoio necessário ás associadas. A maioria das voluntárias enfrentou a doença. A AMMA também realiza chás beneficentes, rifas, almoços, festa junina, eventos de lazer e tarde da beleza para poder arrecadar fundos para a instituição.
Cerca de 338 sócios contribuintes ajudam a ONG se manter de pé. Cada um deles paga uma quantia de cinco reais mensais.
Mas a associação não é feita só de conquistas e alegrias. Nos últimos dois anos, 19 mulheres faleceram vítimas da doença. O apoio que às associadas prestam às famílias nessa hora é de extrema importância.
No começo muitas dificuldades foram encontradas. A ONG não tinha uma sede própria e os recursos eram oriundos de Rosângela. Foi através de conversas e a ajuda de alguns médicos oncologistas da cidade que ela conseguiu fundar a ONG e torná-la utilidade pública municipal e estadual.
Hoje a AMMA atende a mais de 500 mulheres que enfrentam ou já enfrentaram o câncer de mama. Na sede que fica em Olaria cerca de 10 voluntárias trabalham diariamente na manutenção do bazar, confecção de perucas, cestas-básicas, próteses e sutiãs e até mesmo dinheiro para arcar com o tratamento, já que ele é realizado no Instituto Nacional do Câncer, no Rio de Janeiro, e o deslocamento até lá é necessário e custa caro.
A ONG conta também com três psicólogas, um advogado e uma assistente social que auxiliam e dão apoio necessário ás associadas. A maioria das voluntárias enfrentou a doença. A AMMA também realiza chás beneficentes, rifas, almoços, festa junina, eventos de lazer e tarde da beleza para poder arrecadar fundos para a instituição.
Cerca de 338 sócios contribuintes ajudam a ONG se manter de pé. Cada um deles paga uma quantia de cinco reais mensais.
Mas a associação não é feita só de conquistas e alegrias. Nos últimos dois anos, 19 mulheres faleceram vítimas da doença. O apoio que às associadas prestam às famílias nessa hora é de extrema importância.
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